Recentemente, um comentário de Joe Quesada, um nome pesado na indústria dos quadrinhos e da Marvel, revelou em um podcast de outro grande nome desse mundo nerd, o Kevin Smith, que os direitos do Príncipe Namor. Um personagem bastante complicado, por ser o Rei de Atlântida que recentemente se descobriu um mutante, mas desde 1960, no início da Marvel Comics; é visto como um anti-herói.


Começaram com as adaptações ruins... Naquela época, nos idos de 2003, 2004; Os estúdios não tinham sacado a técnica do Fan Service e faziam releituras bem acanhadas, medrosas mesmo. Sem apostar muito dinheiro nem esperar demais dos filmes. Poucos se salvaram por terem fãs em seus bastidores, como os dois primeiros X-men e o Homem Aranha do Sam Raimi.


Mas as boas novas não param por aí, com o retorno do Homem Aranha e do Namor para a Marvel. Vamos dizer adeus ao Blade do Wesley Snipes e ao Motoqueiro Fantasma do Nicolas Cage. Porque todos os planos da Marvel estão agora voltados ao lado místico da editora, com a possibilidade Mefisto na Netflix e o filme do Doutor Estranho de Benedict Cumberbatch. Os dois personagens também já foram resgatados, no mesmo pacote do Justiceiro do Jon Bernthal.
Pois é, galera! Vamos nos despedir do Nicolas Cage e de suas ideias retardadas, sem falar nas suas atuações esquizofrênicas, enquanto isso Blade poderá crescer melhor um mundo mais "sombrio e irrealista" para a Marvel. O Motoqueiro Fantasma e o Blade serão destaque na Fase II da Marvel/Netflix.
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