Kratos está de volta. Mas, ele voltou bem diferente da muralha de músculos mortífera e sem coração de God Of War III. Traído, quebrado, derrotado e sem propósito... Kratos foi deixado para a morte derradeira, transpassado pela Lâmina do Olympus. Era o perfeito final para uma tragédia grega, mas obviamente os clássicos não morrem assim, hoje em dia.
O velho Kratos não só parece; ele está nitidamente mais calmo, experiente em controle de sua raiva, e por virtude dos acontecimentos prévios, parece bastante cansado da vida de destruição que tinha. O velho Kratos, apesar de mais calmo, se mostra austero e impaciente com seu filho, que claramente não é um guerreiro como o pai.
No material apresentado na E3, a ambientação de uma densa floresta gelada e das criaturas feitas de madeira, além do enorme Troll, nos situa melhor na nova mitologia. A essa altura do campeonato, é lógico que estamos falando aqui da mitologia nórdica, mas a constatação oficial parte da única fala do Troll, proferida em nórdico: "Für Fik Fir Valhalla"
Traduzindo: "Não atravessará para Valhalla". Estariam os deuses nórdicos já se cagando de medo de Kratos? Curioso, j;a que o personagem deixa claro com seus ensinamentos de caça para o filho, que deve-se pensar antes de agir, e planejar suas ações; Kratos parece maduro como guerreiro e homem, o que poderia desencadear sua fúria contra os deuses novamente?
Uma coisa é certa, God Of War deixou de ser um Hack n' Slash clássico para aderir ao movimento das grandes tramas de video game, e mostra grandessíssimo potencial apenas com essa curta demonstração. Esperamos que não demora a sair para o PS4.
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