Por mais que todos nós, fãs, odiemos admitir, a DC Comics não sabe desenvolver seus personagens fora dos desenhos animados e gibis. E isso vem lá de trás, quando a pressa de fazer séries Teen meia-boca como Smallville e afins surgiu.
O que a Warner parece finalmente estar entendendo é que, se vai usar super heróis em suas séries, tem que de fato usa-los como super heróis. Além de conseguirem um público muito mais fiel e maior do que a galera que via Smallville no SBT sábado de manhã. O secto mais perigoso e difícil de agradar nessa Terra é, sem dúvida, o segmento Nerd.
O fato é que a DC Comics está tão preocupada com o universo cinematográfico que está tentando, com muito custo, montar; impede que a Editora perceba que já tem um universo incrível nas séries. Sabendo disso, o que a DC Comics faz? Divide esse universo em potencial em "Várias Terras", Que é um conceito clássico e batido pra justificar o motivo de jogar fora material bom e dar toda a responsabilidade da editora nas mãos de um "visionário" como o Zack Snyder.
O mais engraçado nessa história, é que dentre todas as Terras e realidades paralelas, o Flash (ou os Flashes) é o único capaz de romper a barreira entre Terras, através da Força de Aceleração, e isso apesar de ser um desculpa, é uma ferramenta útil para separar as séries de Tv e por ventura uni-las.
Mas o Flash não está sozinho em sua Terra. O Arqueiro Verde complementa muito bem esse universo televisivo, com sua própria cota de personagens DC que fogem ao Mainstream. O próprio Oliver Queen já deixou de ser um personagem obscuro para se tornar bastante popular por causa de sua série. Com isso, ele acaba introduzindo outros personagens de destaque nos quadrinhos para o público que acompanha as séries.
O vilão Vandall Savage, surgiu na década de 1940 nas histórias do Lanterna Verde e hoje é trazido pra fora do nicho à cultura popular graças à integração entre séries que tem sido feita entre Arrow e Flash. Esse tipo de personagem e conteúdo dá a luz à uma mitologia muito característica da DC Comics.
A presença feminina não se faz em falta, além da Canário Negro temos também a Mulher Gavião em participações que remontam seu arco mais conhecido nos quadrinhos, e ainda sobra espaço para Vixen surgir em Arrow. Uma personagem que configura entre as castas mais desconhecidas da editora que acrescenta à esse universo em potencial.
Aqui não podemos esquecer da mais nova aquisição desse mundo compartilhado e ao mesmo tempo dividido. Uma série que começou fraca, mas desde que mudou de mãos e foi agregada ao estúdio em comando das demais séries DC; tem potencial para melhora. Estamos falando de Supergirl.
Essa versão da personagem vive em uma Terra paralela aos outros heróis, e ainda reserva certas surpresas ao público; Apesar de ter introduzido o Caçador de Marte e um certo Homem de Aço à essa mitologia compartilhada.
As chances de bons conceitos e material sair da união integral desse conteúdo televisivo da DC Comics é gigantesca. Visto que eles nunca perderam personagens importantes para outros estúdios, e tem uma relação respeitada em uma sociedade firmada há décadas com a Warner Bros. e isso dá a eles a faca e o queijo.
Sobraria espaço para explorar até mesmo as parcerias que as séries abordam e ainda abrir margem para novas séries e expandir ainda mais o conteúdo.
Toda a fórmula do sucesso está nas mãos da DC Comics. A receita já está pronta e tem grandes chances de ser maravilhosa, mas o medo e o orgulho está impedindo que os produtores "visionários" vejam que esse pequeno projeto da CW pode dar ótimos frutos tanto para os fãs quanto pra empresa.
Nós só queremos um universo DC conciso, é pedir demais? Ou é só a obrigação deles que sequer tem a competência de cumprir, mesmo com mais suporte e material autoral que a concorrente...hein, DC?
O fato é que a DC Comics está tão preocupada com o universo cinematográfico que está tentando, com muito custo, montar; impede que a Editora perceba que já tem um universo incrível nas séries. Sabendo disso, o que a DC Comics faz? Divide esse universo em potencial em "Várias Terras", Que é um conceito clássico e batido pra justificar o motivo de jogar fora material bom e dar toda a responsabilidade da editora nas mãos de um "visionário" como o Zack Snyder.
O mais engraçado nessa história, é que dentre todas as Terras e realidades paralelas, o Flash (ou os Flashes) é o único capaz de romper a barreira entre Terras, através da Força de Aceleração, e isso apesar de ser um desculpa, é uma ferramenta útil para separar as séries de Tv e por ventura uni-las.
Mas o Flash não está sozinho em sua Terra. O Arqueiro Verde complementa muito bem esse universo televisivo, com sua própria cota de personagens DC que fogem ao Mainstream. O próprio Oliver Queen já deixou de ser um personagem obscuro para se tornar bastante popular por causa de sua série. Com isso, ele acaba introduzindo outros personagens de destaque nos quadrinhos para o público que acompanha as séries.
O vilão Vandall Savage, surgiu na década de 1940 nas histórias do Lanterna Verde e hoje é trazido pra fora do nicho à cultura popular graças à integração entre séries que tem sido feita entre Arrow e Flash. Esse tipo de personagem e conteúdo dá a luz à uma mitologia muito característica da DC Comics.
A presença feminina não se faz em falta, além da Canário Negro temos também a Mulher Gavião em participações que remontam seu arco mais conhecido nos quadrinhos, e ainda sobra espaço para Vixen surgir em Arrow. Uma personagem que configura entre as castas mais desconhecidas da editora que acrescenta à esse universo em potencial.
Aqui não podemos esquecer da mais nova aquisição desse mundo compartilhado e ao mesmo tempo dividido. Uma série que começou fraca, mas desde que mudou de mãos e foi agregada ao estúdio em comando das demais séries DC; tem potencial para melhora. Estamos falando de Supergirl.
Essa versão da personagem vive em uma Terra paralela aos outros heróis, e ainda reserva certas surpresas ao público; Apesar de ter introduzido o Caçador de Marte e um certo Homem de Aço à essa mitologia compartilhada.
As chances de bons conceitos e material sair da união integral desse conteúdo televisivo da DC Comics é gigantesca. Visto que eles nunca perderam personagens importantes para outros estúdios, e tem uma relação respeitada em uma sociedade firmada há décadas com a Warner Bros. e isso dá a eles a faca e o queijo.
Sobraria espaço para explorar até mesmo as parcerias que as séries abordam e ainda abrir margem para novas séries e expandir ainda mais o conteúdo.
Toda a fórmula do sucesso está nas mãos da DC Comics. A receita já está pronta e tem grandes chances de ser maravilhosa, mas o medo e o orgulho está impedindo que os produtores "visionários" vejam que esse pequeno projeto da CW pode dar ótimos frutos tanto para os fãs quanto pra empresa.
Nós só queremos um universo DC conciso, é pedir demais? Ou é só a obrigação deles que sequer tem a competência de cumprir, mesmo com mais suporte e material autoral que a concorrente...hein, DC?
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