Seguindo pelo roteiro do filme. O Ossos-Cruzados, que é um personagem de reputação na galeria de vilões do Capitão America. E já que o título do filme leva o nome do Capitão logo antes de "Guerra Civil", nada mais justo do que usar um inimigo do Steve como alavanca para o roteiro. O melhor de tudo, é que a aparição do Ossos Cruzados, que poderia ter sido uma coisa jogada na história, e até abre margem para essa interpretação, não foi atoa.
O Agente Brock Rumlow aparece em Capitão America: O Soldado Invernal sendo exatamente o que ele deveria ser como o vilão, mas a caracterização final do personagem e seu propósito reuniram esse background do último filme em que Rumlow aparece para destacar bastante a importância dele. Afinal, Ossos Cruzados é, de fato, um terrorista treinado e páreo para o Capitão, como fica claro lá no começo do filme. E assim, Rumlow se despede da trama com consequências explosivas (haha...)
A multidão, juntamente com Steve Rogers, é salva da explosão pela Feiticeira Escarlate, quando ela contém as chamas e a onda de choque e arremessa o Ossos Cruzados pra cima liberando tudo de uma vez. A garota Maximoff arremessa o terrorista num prédio da ONU, matando uma galera e absorvendo toda a culpa pelo incidente.
Pela primeira vez vemos a potencialização do medo que o resto da equipe sente dos poderes de Wanda e o que ela pode fazer, através da cautela que Tony Stark assume com a moça. Isso é uma coisa que Wanda Maximoff sempre atraiu pra si mesma, nas HQ's a Feiticeira tem um histórico conturbado; De sempre empurrar o pepino para o resto da equipe, mesmo que sem querer; como em Vingadores - A Queda e Dinastia M.
Depois do incidente na Nigéria, temos a introdução do problema e foco secundário, que é o Tratado de Sokovia. Nesse ato, o visão tem uma participação incrível com seus argumentos à respeito de assinar o tratado.
O personagem também mostrou sua evolução e humanização, além do início do romance que leva ao matrimônio com a Feiticeira Escarlate. Os dois juntos formam um casal na trama de forma sutil; Não é algo arrastado nem que atrapalha a participação de ambos, é uma coisa orgânica que vista de fora passa verossimilhança com a realidade.
Outro ponto que talvez ressalte uma aproximação com o nosso mundo, é o peso das porradas. É possível sentir o golpe, o impacto; E por mais que hajam reclamações quanto o aspecto sintético de algumas cenas de ação, a performance é ótima e a desenvoltura da cena também, é muito sincronizada com o material de origem.
E o fato da aparição de tantos personagens não tirar a importância deles, que é fiel ao que é contado em outras mídias. De fato, se uma palavra define o filme é fidelidade. E o destino final dos personagens, principalmente o do máquina de Guerra, é de se pensar. E a maior estrela na banca desses personagens que complementam a trama, é justamente o mais aguardado no Universo Cinematográfico Marvel, e quem não possui nenhum Background nos filmes prévios, diferente de todos os outros personagens.
Mesmo assim, o adolescente Peter Parker é o que sempre deveria ter sido. Mas a essa altura você já sabe disso. esqueça qualquer outro Homem-Aranha e perceba que ele sozinho não importa no Universo Marvel dos cinemas ele importa para o todo e importa muito.
Tony Stark é atormentado pelos erros de seu passado, na trama não há espaço para explorar sua dependência alcoólica, mas a essência do desespero do Homem de Ferro durante a Guerra Civil dos quadrinhos está lá. Bem como o gatilho que o faz escolher seu lado, na forma de uma mãe que perdeu o filho durante uma ação de superseres.
Muitos reclamam de Zemo, ou melhor... Coronel Zemo. Apesar de ser um grande desperdício de vilão para uns. É genial para outros.
Analise da seguinte forma: O Barão Zemo é um gênio, e seu plano maligno no filme se concretizou por final. Ele mesmo o explicou ao Pantera Negra. Ele queria que os Vingadores se destruíssem de dentro pra fora e quando conseguiu isso; sua necessidade de viver acabou, por causa de seu drama muito bem colocado no filme.
Por fim. Esse post é sim uma exaltação à um filme virtualmente ótimo, que é uma aula de bom filme do gênero. Tomara que aprendam com ele.
Depois do incidente na Nigéria, temos a introdução do problema e foco secundário, que é o Tratado de Sokovia. Nesse ato, o visão tem uma participação incrível com seus argumentos à respeito de assinar o tratado.
O personagem também mostrou sua evolução e humanização, além do início do romance que leva ao matrimônio com a Feiticeira Escarlate. Os dois juntos formam um casal na trama de forma sutil; Não é algo arrastado nem que atrapalha a participação de ambos, é uma coisa orgânica que vista de fora passa verossimilhança com a realidade.
Outro ponto que talvez ressalte uma aproximação com o nosso mundo, é o peso das porradas. É possível sentir o golpe, o impacto; E por mais que hajam reclamações quanto o aspecto sintético de algumas cenas de ação, a performance é ótima e a desenvoltura da cena também, é muito sincronizada com o material de origem.
E o fato da aparição de tantos personagens não tirar a importância deles, que é fiel ao que é contado em outras mídias. De fato, se uma palavra define o filme é fidelidade. E o destino final dos personagens, principalmente o do máquina de Guerra, é de se pensar. E a maior estrela na banca desses personagens que complementam a trama, é justamente o mais aguardado no Universo Cinematográfico Marvel, e quem não possui nenhum Background nos filmes prévios, diferente de todos os outros personagens.
Mesmo assim, o adolescente Peter Parker é o que sempre deveria ter sido. Mas a essa altura você já sabe disso. esqueça qualquer outro Homem-Aranha e perceba que ele sozinho não importa no Universo Marvel dos cinemas ele importa para o todo e importa muito.
Tony Stark é atormentado pelos erros de seu passado, na trama não há espaço para explorar sua dependência alcoólica, mas a essência do desespero do Homem de Ferro durante a Guerra Civil dos quadrinhos está lá. Bem como o gatilho que o faz escolher seu lado, na forma de uma mãe que perdeu o filho durante uma ação de superseres.
Muitos reclamam de Zemo, ou melhor... Coronel Zemo. Apesar de ser um grande desperdício de vilão para uns. É genial para outros.
Analise da seguinte forma: O Barão Zemo é um gênio, e seu plano maligno no filme se concretizou por final. Ele mesmo o explicou ao Pantera Negra. Ele queria que os Vingadores se destruíssem de dentro pra fora e quando conseguiu isso; sua necessidade de viver acabou, por causa de seu drama muito bem colocado no filme.
Por fim. Esse post é sim uma exaltação à um filme virtualmente ótimo, que é uma aula de bom filme do gênero. Tomara que aprendam com ele.
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